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Saudade!

Saudade, uma palavra tipicamente portuguesa. Que não existe em nenhum outro pais do mundo, enquanto nos outros países dizem que sentem falta, nos dizemos “temos saudades”.
Mas o que é ter saudades? Eu li no novo livro de Júlio Magalhães, que saudade é sentir falta de uma pessoa ou coisa que gostamos muito. Eu concordo com ele nessa sua definição, saudade é quando estamos longe de alguém ou quando perdemos algo importante para nos.
Segundo a população portuguesa a saudade sente se no fado, mesmo que a pessoa não saiba o que se diz o fado é uma coisa que nos vem do coração e que vai para o coração das pessoas que ouvem.
Devo dizer que sinto muitas saudades dos meus tempos de criança e do meu avô. Sinto saudades de puder brincar com tudo o que queria e ninguém reclamar, de puder esconder me onde quisesse, tenho saudades de tudo que as crianças faziam. Tenho saudades de brincar com o meu avô, das coisas que ele me fazia, da sua própria presença.
As saudades podem ser de vários tipos, mas estas são as duas coisas de que tenho muito mais saudades. E nada, nem ninguém podem tirar estas saudades. Elas ficam sempre connosco, andam connosco sempre, nos é que não as sentimos sempre, só quando elas apertam ou nos lembramos de algo.
E o que devemos fazer quando temos saudades? Isso é uma pergunta á qual todos temos respostas diferentes. Podemos fazer com que elas fiquem guardadas ou podemos recordar as coisas boas, que essas coisas pelas quais temos saudades nos deram, podemos sempre recordar sempre os melhores momentos que passamos com elas.
As saudades nunca deixam de existir, nos é que com a nossa vida atarefada, vamos esquecendo as saudades, mas elas estão sempre presentes nos nossos corações, nas nossas vidas.
Só escrevi isto, pois eu sinto muitas saudades de tudo o que vivi e que a ler o livro do Júlio Magalhães me fez lembrar as coisas boas que passei nesses tempos de criança e com o meu avô. Agradeço tudo o que o meu avô me proporcionou, os momentos que me deu, o carinho, o amor. Apesar de ele já ter falecido eu nunca o esqueci e que nunca esqueci a falta que me faz. Também agradeço a todos os que viveram comigo a minha infância, os momentos que passei com essas pessoas, elas sabem quem são, agradeço todo o divertimento que tive com eles. Agradeço tudo o que passei com eles. São momentos que nunca serão esquecidos.

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